Projetos de sistemas globais de drenagem, macro e microdrenagem fazemos:
– cálculos hidrológicos e hidráulicos
– drenagem superficial e subterrânea
– drenagem de estradas, vias públicas, condomínios, comércio e indústria, e áreas particulares
Canais e galerias de concreto armado




Canais e galerias de gabiões
São uma boa opção para canalizações de córregos, proteção de cursos d’água e de bueiros, pequenas barragens e represas.
As vantagens são:
– Boa relação custo-benefício, rapidez de execução, facilidade de mão de obra e de obtenção das pedras de enchimento. Não requer mão de obra especializada.
– Elevada permeabilidade, permitindo construir estruturas monolíticas altamente drenantes, não interferindo no nível d’água, sem confinamento do lençol freático, deixando o córrego “respirar”.
– Grande flexibilidade, aceitam pequenos deslocamentos e deformações causados pela acomodação do solo sem se romperem, evitando problemas de trincas que possam gerar focos erosivos.
– Estrutura relativamente leve e na maioria dos casos não necessita de fundações especiais.
– Ambientalmente menos agressivo e se integra bem à paisagem.








Escada dissipadora de energia
Estruturas deste tipo são extremamente úteis na composição de sistemas de drenagem de águas pluviais em taludes, sendo bastante conhecidas e utilizadas.
Para evitar que uma possível movimentação superficial do talude afete a estrutura, é conveniente introduzir uma fundação com microestacas verticais e inclinadas. Desta forma impede-se uma eventual ruptura no fundo da escada dissipadora, fato que geralmente traz sérias consequências, porquê as escadas recebem uma concentração de fluxos de águas pluviais.


Escada dissipadora de energia de gabiões
Muito utilizadas em sistemas de drenagem de taludes, sendo bastante eficientes e com bom custo-benefício.
Podem ter diversos tipos de geometria, com e sem revestimento de argamassa.
As vantagens são:
– Boa relação custo-benefício, rapidez de execução, facilidade de mão de obra e de obtenção das pedras de enchimento. Não requer mão de obra especializada.
– Elevada permeabilidade, permitindo construir estruturas monolíticas altamente drenantes, não interferindo no nível d’água, sem confinamento do lençol freático, deixando o córrego “respirar”.
– Grande flexibilidade, aceitam pequenos deslocamentos e deformações causados pela acomodação do solo sem se romperem, evitando problemas de trincas que possam gerar focos erosivos.
– Estrutura relativamente leve e na maioria dos casos não necessita de fundações especiais.
– Ambientalmente menos agressivo e se integra bem à paisagem.





Galeria horizontal de infiltração (trincheira drenante)
Tipo de dreno que incorpora material filtrante (pedra britada) envolvido em geotêxtil e um tubo dreno flexível perfurado. É um poderoso auxiliar na estabilização de taludes. A grande área lateral e a boa seção de vazão conjugam-se para permitir o escoamento de quantidades apreciáveis de água do subsolo. Este dreno enterrado pode suportar o peso de aterros sem perda de continuidade ou de eficiência, sendo vantagem adicional de grande importância.
É feita escavação manual ou mecânica de vala com profundidades entre 0,60 e 1,20m e largura maior que o diâmetro do tubo dreno a ser instalado no fundo, normalmente entre 0,15 e 0,60m. O fundo da vala e as laterais são recobertos pelo geotêxtil, deixando faixa para a sobreposição na parte superior da brita, envolvendo-a totalmente. No fundo regularizado e com o caimento necessário, é colocado o tubo dreno, normalmente de 10cm de diâmetro. A vala é então preenchida com brita até próximo da superfície, quando o geotêxtil é fechado e coberto com solo.
Esta técnica é bastante utilizada para drenagem de grandes áreas e campos esportivos, através do sistema conhecido como “espinha de peixe”. Pode ser utilizado também como mecanismo de infiltração de águas pluviais, para o combate a picos de cheia, durante as chuvas.


DHP (dreno horizontal profundo) ou sub-horizontal
Os DHPs são dispositivos tubulares utilizados na execução de drenagem profunda de um maciço, com pequeno ângulo de inclinação sobre a horizontal, destinados a interceptar e conduzir para a superfície águas subterrâneas, principalmente aquelas do lençol freático. Disciplinam o fluxo da água percolada no solo, evitando que ela aflore na superfície do talude, rebaixando o nível freático, reduzindo as pressões neutras e aumentando a estabilidade do maciço. Muito utilizado também em subsolo de edificações.
A Silva Leme Engenharia projeta e executa esse tipo de dreno.
Os DHPs são constituídos por tubo de PVC rígido Ø32 a 50mm, com a maior parte do comprimento perfurado ou ranhurado, envolto em geotêxtil não tecido ou tela de nylon, que são instalados em perfurações Ø de 50 a 75mm, sub horizontais (~5° acima da horizontal) executadas no maciço a ser drenado. As profundidades e espaçamento entre os drenos são função da situação local. São comuns drenos de 15 a 20m, mas podem ser construídas unidades muito maiores, se a situação exigir.
Ao se analisar a estabilização de maciços rochosos ou terrosos, deve-se sempre considerar a conveniência de instalar drenos sub-horizontais. Apenas a medida de instalar estes drenos em lugares apropriados já produz efeitos imediatos, com grande melhoria das condições gerais de estabilidade. A eliminação de drenos necessários, por pseudo-economia ou por comodidade, irá gerar prejuízos no futuro, devido a deslizamentos e erosões causados pela presença em excesso de água no terreno.


Barbacãs
Barbacãs são drenos rasos de PVC rígido Ø32 a 50mm, para drenagem sub superficial, com a função retirar a água próxima à face interna do talude. As barbacãs são unidas a pequena porção de pedrisco ou areia envolta em geotêxtil não tecido ou tela de nylon, e são instalados na face do talude ou superfície a ser drenada. Em muros de arrimo, as barbacãs podem também estar conectadas a tubo dreno e camada drenante presente na face de trás das estruturas.
São previamente montadas em bancada, onde o tubo de PVC é cortado no comprimento correto e envolto no material filtrante (geotêxtil ou tela de nylon). A seguir uma pequena bolsa de geotêxtil é preenchida com areia grossa ou pedrisco e unida ao tubo. Devem ser instaladas sempre com inclinação favorável à saída da água percolada no solo.
A drenagem dos muros de arrimo é considerada indispensável e nunca deve ser suprimida por razões de economia ou comodidade.


– estabilização de taludes em nascentes e margens de cursos d’água
– dissipadores de energia e muros de ala em corpos hídricos
– canaletas e sistemas de drenagem
– plantio de vegetação (rasteira, arbustiva e arbórea)
– lagoas de acumulação, detenção e retenção
– rebaixamento do lençol freático
– impermeabilização da superfície do talude
– controle de água subterrânea
– bueiros por método não destrutivo (tunnel liner, mini shield)
– viga canaleta apoiada sobre microestacas
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